sábado, 5 de abril de 2014

Gosto sempre, e muito,


de saber as histórias das canções. Quem as escreveu, porquê, como foi... as canções contam sempre tantas histórias, bem mais do que aquela que ouvimos.

Conhecer as histórias das canções permite-me gostar delas pelo que elas são de verdade, e não por aquilo que eu acho delas (ou que projecto nelas)... É gostar das canções profundamente, e não apenas à superfície. Falo assim de canções, de poemas, de pinturas, de livros e de pessoas. Se é para gostar, então que seja a sério.

(E é por esta canção que ando enamorada, ultimamente)


Pensando nela

Ter amigas a casar e estar longe é uma verdadeira chatice. Nem me vou pôr aqui a dissertar sobre as famigeradas dores da falta (o tema mais comum dos escritos deste blog), porque o que me incomoda hoje é mesmo o não poder estar perto dela, a celebrar esta caminhada maravilhosa, que está prestes a tomar novos contornos. Ao mesmo tempo, sinto-me tão feliz por saber que está rodeada de amigas que a mimam e que celebram com ela as coisas maravilhosas que Deus está a fazer, mesmo sabendo que às vezes essas maravilhas trazem consigo dores árduas de gerir.

Ter amigas a casar e estar longe é uma verdadeira chatice. Mas, como tenho ouvido muito boa gente recordar-me, eu não estou assim tão mal; graças a Deus pelas tecnologias que, não substituíndo (nem disfarçando) a lonjura, ao menos facilitam as comunicações. 

Querida Inês, fica aqui este abraço apertado, com beijinhos incluídos! Eu cá de longe pulo de contente e louvo ao Senhor por repetir em ti e no J. a primeira festa da Criação. Ter amigas a casar é uma bênção que me deixa de coração cheio.