Abro a tampa do baú do meu ser, remexo e procuro significados, verdades, razões.
O âmago de mim está ali, mesmo ali.
Não procuro sentido, nem coerência, apesar de a considerar importante.
Procuro apenas algo que me lembre da ti, algo que traga uma memória tua.
(Tu, que entre folhagens verdes, és ramagem vermelha.)
Um beijinho*
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