Recomeço, gradual e subtilmente, a reviver-te. Há muito que não o fazia, estava, até, satisfeita comigo por alcançar tal feito. E eis que a tua pessoa, não querendo para si o esquecimento estrito ou a ínfima lembrança, volta a assolar-me o pensamento, volta a circundar-me, a aconchegar-me incessantemente.
Vens, marcas, e vais, para voltares a aparecer e repetir a proeza.
No meio de tantas viagens, onde é que ficas?
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