A brutalidade áspera da verdade não é suficiente para me fazer parar de escrever pela madrugada fora. Não é, não foi. Eu só quero que seja. Só quero escrever que um dia o será.
Mas afinal, o “que será que será?”
“O que não tem certeza nem nunca terá
Mas afinal, o “que será que será?”
“O que não tem certeza nem nunca terá
O que não tem juízo.”
No que a escrever pela madrugada concerne, às vezes “tenho medo do que será de mim”.
No que a escrever pela madrugada concerne, às vezes “tenho medo do que será de mim”.