A novidade tem um cheiro bom, uma cor bonita, um sabor em tudo viciante. Todo o novo mitiga o que já passou, e faz sonhar com futuros que se renovam, nunca se fazendo, portanto, velhos. A novidade, delícia, palpita no meio do estômago e acelera o correr do sangue pelo corpo inteiro. E essa energia constante não fatiga, antes sabe bem. Porém, uma coisa se desconhece acerca desta tão afamada: há que buscá-la. Há que buscá-la em todo o tempo, desenlear os segredos que fazem o que é novo ser assim tão especial.
“Ei ei ei novidadi! Ei ei ei ah
Ei ei ei novidadi, ye! Ei ei ei ah”
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