Nem de propósito, foi há três anos (e quatro dias) que deixei registado neste canto o que já vinha pensando há que tempos (talvez desde que ouvi os Clã dizerem que "a língua inglesa fica sempre bem"):
O amor é poliglota. "Lá isso não se lhe pode tirar!"
Mas, mas... quem é que canta o amor como o brasileiro?
Quem é que embala o peito como este sotaque?
Quem é que sobrepuja os poemas escritos em língua portuguesa?
Poliglotismos à parte, sejamos honestos: aquele bate-que-bate vem quando o coração se traduz na língua-mãe.
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