Casa de pardais bonitos, de formigas grandes
e casa de tajine.
Segura casa de paz.
Casa de campainha passarinho
e casa de futebol.
Casa de sustento, de alimento.
Casa de amor.
Templo de descanso,
de sombra, de brisa.
Templo de riso aberto
e templo de crianças.
Templo de som, de música;
de muitos e muitos idiomas.
Rios de água e de ‘cuca’ correm ali,
é casa e templo de repasto.
Templo de cumplicidades mil,
e de eternidades.
E a alma que outrora não tinha morada inscrita, encontrou nesse lar a sua.
P.S. Tirei aquela fotografia enquanto os irmãos dormiam.
2 comentários:
Que bonito :')
Lembro-me desse momento. Aguardavamos a partida. Quase todos escolheram dormir, menos tu. Querias saborear ainda uns ultimos instantes. Bonita fotografia e bom poema. Afinal temos poeta! =)
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