terça-feira, 31 de outubro de 2006
A minha LIDLa e eu
Hoje não há textos pré-preparados, ou fotografias trabalhadas.
Hoje só há a minha mão estendida para agarrar a tua, que pede ajuda.
Vou estar sempre aqui para ti, como sempre foi e continuará a ser.
Por muito que o teu coração fique estilhaçado, eu farei todos os impossíveis por arranjar a melhor maneira de colocar cada peça no seu lugar primário.
Já vivemos tanto, já passámos tanto, e foi a nossa história que nos tornou no que somos.
Inseparáveis.
(Must Get Out - Maroon 5) (com carícias no cabelo, e o desejo de que tudo volte ao normal)
Beijinho *
quarta-feira, 11 de outubro de 2006
Fotografia das férias , uma das idas à praçinha
O tempo que passou desde que postei aqui qualquer coisa , já foi algum .
E eu começo a ressentir-me por não ter vontade de escrever com frequência , como sucedia antigamente.
Com o início das actividades intra e extra escolares, o tempo escasseia para o lazer e para a futilidade que se torna , a pouco e pouco , sentar-me em frente desta máquina para não fazer nada de útil .
E eis que tu invades delicadamente a minha consciência . Fraquejo e cedo às lágrimas mais vezes, pois as saudades apertam, e sufocam, e doem.
A falta que fazes é indescritível e talvez seja por essa razão que me sinto mais vulnerável. Ainda assim, faço-me forte para o mundo e para as gentes, sejam elas quais forem, cada vez que me perguntam como estás, e quando voltas, e se estou a encarar bem a tua ausência.
Fujo do assunto para não se notarem os olhos marejados de saudade e apertos no peito.
E para parar de pensar no perigo diário que enfrentas , nos desafios e barreiras que ultrapassas, e no sacrifício que aceitas para nos fazeres felizes.
Porém , quando saio da rua e encontro a casa vazia , não estando lá ninguém para me abraçar, dizer o habitual e me reconfortar, sento-me no chão enquanto olho em meu redor, um redor cheio de marcas e sinais teus.
Quando ninguém vê, choro. E peço-te que voltes.
Ouves-me ? #
Um Beijo
*
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