terça-feira, 26 de dezembro de 2006

Estava frio, na casa da Carlinha (:


Este ano não me apeteceu consciencializar as pessoas para o verdadeiro significado do natal, nem fazer um post a desejar um bom ano novo, nem nada dessas coisas já tão habituais, e que de alguma forma começam a perder o significado.

Para os visitantes regulares deixo, como é óbvio, uma vénia grande por ainda lerem este humilde blog q: e o desejo de que se divirtam imenso enquanto o terror dos horários escolares não nos atormenta.

Vim cá apenas para me despedir formalmente, visto que pela primeira vez na história da minha existência vou ao Retiro de Fim de Ano, no fabularinário Acampamento de Água de Madeiros (dá pulos de alegria, enquanto se ri de uma forma um tanto-ó-quanto … parvinha).

Vão ser os melhores dias das férias inteiras, sem contar com os momentos na casa da Avó Anita, a coreografar músicas em silêncio com a Primoca, a rir com o papá e com a mamã pela webcam, a dar massa ao Afonso enquanto ele queria arroz, a tirar fotografias ao tio com o gorro das neves que o outro tio deu à sobrinha … e etc. x’D

Então, até breve para quem não verei durante uns dias, e até amanhã para a Kala, o Zaqueu, a Sara Gaspar, a Sofia e mais umas quantas pessoas que têm o mesmo privilégio que eu ! :’D






Beijinho*



P.S. Eu não sei se a Senhora Prozac e a Lilo vão, mas que eu gostava que elas fossem e que ficássemos novamente no quarto 24, ai isso gostava. (E MUITO!)

quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

TRIBUTO À FAMÍLIA, MAIS PRECISAMENTE, AOS 'IRMÕES' E AOS PRIMOS
Cristiana, Ana Carolina, Afonso . (A Cristiana e o Afonso são 'irmões') .

Erik.


Iara , Erik .



Meio-Marcos , Erik .


Ana Carolina .


Ana Carolina, on fire .


Afonso.




Marcos , Afonso.





Marcos , Afonso.



Marcos , Afonso.




Marcos , Afonso.




Iara (a Iara é (pseudo)ginasta. Por isso é que está tão pintada)


Iara , Afonso.


Emília Mitocôndria , Ana Carolina.


Eu , Ana Carolina.


Faltam aqui, entre muuuuuitos outros, o Milton (irmão da Ana Carolina) e mais fotografias da Cristiana que aparece poucas vezes.

Grande família esta. Literalmente.

(é necessário esclarecer que são t-o-d-o-s meus primos, excepto o Marcos e a Iara)




Beijinho*

sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

É (mesmo mesmo mesmo) bom ter uma máquina fotográfica.



Abri o Word e desatei a pensar na maneira mais correcta de rechear uma folha inteirinha deste documento.
Sim, acho que uma folha chega para explorar as minhas tentativas de expressão.
(Paro e fico a olhar para o ecrã e para o teclado com uma carinha a tender para o palerma sem saber que letras combinar, que frases reordenar).

Bocejo e espreguiço-me.

Não quer sair. Ainda para mais a mamã frisa que já é tarde e que tenho de desligar o computador. Ouço os seus passos a dirigirem-se para a sala; repete o repetido.

A olharem para mim, as paredes e as cortinas e as janelas e a varanda, fazem lembrar e pensar em todas as ocorrências que presenciaram.
Agora, só observam o esforço que faço para me espremer, e exprimir.

O piano trauteia baixinho, também aquele pensamento tendenciosamente proibido, adjacente a ti. Irrita-me que surja um sorriso sorrateiro, um batimento acelerado e tantas tolices juntas, só de rememorar.
Te.


(Só apinhei um terço da folha.)



Beijinho*

segunda-feira, 4 de dezembro de 2006

' Mostra os dentes, Afonso.' (no jogo de Basquet do mano Marcos)


Tanta vez que eu já vi
Lá fora um par sorrir
Com as mãos dadas ao luar.
E a luz cobre-os como um véu.
(Parecia quase a luz do céu)
Eu queria tanto amar!
Amar com tal fervor.
Eu queria tanto esse amor!
Mas sou um monstro
E no meu véu,
Não desce nunca a luz do céu.

De súbito, um anjo, sorriu pra mim.
E deu-me um beijo sem nenhum pavor.
Ouso sonhar assim,
Com um secreto amor.
E quando o sino repicar...
A escura torre vai brilhar.
Vejo descer a luz do céu.


Quasimodo in O Corcunda de Notre Dame



Gosto particular, especial e indefinidamente dos filmes da Disney.



Um Beijinho

sábado, 2 de dezembro de 2006

'Falei com quem estivesse para ouvir. Mas não estava ninguém.
Falei porque já não consegui aguentar calada.
Falei por acreditar numa ilusão. Acreditei que alguém, aqui, se interessava.
Mas não.'

Perdoa-me a ausência, a inconstância, perdoa-me não saber dizer as coisas certas para te fazer sorrir.

Apesar de tudo isto, apesar de já não manejar as palavras correctas nas alturas necessárias, apesar da dificuldade acrescida que é organizar-me para irmos passear, apesar disso, o que sinto em relação à tua pessoa não mudou um nanómetro.

Continuas a ser a menina que me deu a mão e que não me largou mais, que tinha os mesmos sonhos, ambições e problemas, cuja empatia foi completa e imensa à primeira vista.
Continuas a ser um pedacinho crucial da minha existência, o lego da coluna que suporta a minha construção ainda débil, uma peça de um puzzle que se completa com o passar dos anos, preciosa de se encontrar.
Isto que agora te dói e aperta, vai passar. O Inverno não é para sempre, nem as lágrimas.

Nem vale a pena tentar dizer mais alguma coisa, as palavras em stock já não são as adequadas.

Embora, agora olhando para a tabela de entradas e saídas, me tenha ocorrido que ainda posso regressar à arrecadação e trazer uma outra, tão antiga, tão pequena, mas que diz e demonstra tudo o que quero dizer neste momento.

Já a embrulhei num abraço, e pus um beijinho a servir de laço, era a minha última palavra. Espero que sintas (e gostes) ao receber.

~

Amo-te.


-*-









Só queria que todos vissem.





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