Hoje a minha irmã Iara faz anos.
Nove anos.
Está na idade supostamente infantil e despreocupada, na idade em que se começa a crescer para a próxima fase, mas isso não é perceptível por ainda termos um espírito de criança.
Bem, poderíamos dizer que sim há umas gerações atrás. Não nesta.
Apesar dos seus nove anos, a Iara preocupou-se com toda a preparação da festa, desde as guloseimas que a mesa suportará, até à indumentária e respectivo calçado do dia de hoje.
Não me privou do desfile dos modelos eleitos, mas seleccionou o tal por si só; aliás, como em tudo, o que a Iara mais gosta de fazer apesar dos seus nove anitos, é tomar decisões; quaisquer umas, sejam ou não precisas.
O seu espírito de liderança inato, a sua força interior, a vontade de afirmação extrema, tudo isso já se denota, aos nove. É verdade que discordo de certas atitudes, e ralho, porque “uma menina tão inteligente não pode agir assim, não é correcto.”
É aí que me apercebo, através dos olhinhos que lacrimejam, que ela só tem nove anos; com tanta veemência até uma irmã mais velha se confunde, não?
Apercebo-me que sim, a minha bebé está a crescer a olhos vistos, mas lá por dentro, lá no fundo, é ainda uma criança, que também faz as parvoíces que não se coadunam com a maturidade que tem.
Assim, e porque hoje é dia de festa, a Andreia vai ter de ajudar e trabalhar um bocadinho (ao menos uma vez não é? x’D). Esperam-me os bolos, os doces, a limpeza e a preparação dos dois irmões para a chegada da (imensa!) família.
O tempo urge, e a mana pequena que quer ser grande pede mimos. Há que atender aos pedidos da aniversariante.
Nove anos.
Está na idade supostamente infantil e despreocupada, na idade em que se começa a crescer para a próxima fase, mas isso não é perceptível por ainda termos um espírito de criança.
Bem, poderíamos dizer que sim há umas gerações atrás. Não nesta.
Apesar dos seus nove anos, a Iara preocupou-se com toda a preparação da festa, desde as guloseimas que a mesa suportará, até à indumentária e respectivo calçado do dia de hoje.
Não me privou do desfile dos modelos eleitos, mas seleccionou o tal por si só; aliás, como em tudo, o que a Iara mais gosta de fazer apesar dos seus nove anitos, é tomar decisões; quaisquer umas, sejam ou não precisas.
O seu espírito de liderança inato, a sua força interior, a vontade de afirmação extrema, tudo isso já se denota, aos nove. É verdade que discordo de certas atitudes, e ralho, porque “uma menina tão inteligente não pode agir assim, não é correcto.”
É aí que me apercebo, através dos olhinhos que lacrimejam, que ela só tem nove anos; com tanta veemência até uma irmã mais velha se confunde, não?
Apercebo-me que sim, a minha bebé está a crescer a olhos vistos, mas lá por dentro, lá no fundo, é ainda uma criança, que também faz as parvoíces que não se coadunam com a maturidade que tem.
Assim, e porque hoje é dia de festa, a Andreia vai ter de ajudar e trabalhar um bocadinho (ao menos uma vez não é? x’D). Esperam-me os bolos, os doces, a limpeza e a preparação dos dois irmões para a chegada da (imensa!) família.
O tempo urge, e a mana pequena que quer ser grande pede mimos. Há que atender aos pedidos da aniversariante.
Um beijinho*