Andreia Barreiro, Sara Duarte, Sara Gaspar, Raquel SilvaHoje foi um dia bonito.
Aliás, é sempre bonito partilhar vivências com aqueles que amamos e que nos são próximos.
Não há muitas maneiras de descrever esta cumplicidade que temos, cada uma à sua maneira, umas com as outras. A nossa relação é extremamente completa: inclui divergências, pontos de vista partilhados, variadas experiências, quarenta e sete milhões de toneladas de respeito, e amor. Sobretudo o amor, a maior de todas as coisas.
São estas realidades, que as pessoas tomam por pequeninas, que nos preenchem até ao tutano e nos colocam um sorriso no rosto por um período de tempo indefinido.
“Será que ainda vamos estar assim quando formos velhinhas?”
Claro. Claro que quando formos velhinhas, nos vamos procurar, passar horas em transportes para nos encontrarmos, passear ao frio e tirar fotografias ao luar, sentarmo-nos numa esplanada e conversar sobre assuntos desprovidos de interesse e sobre assuntos sérios.
É claro que quando formos velhinhas ainda vamos limar as arestas umas das outras, subtil e carinhosamente, ainda nos vamos preocupar e dizer coisas que só se tornam significativas passado algum tempo.
É tudo bastante claro, porque quando estamos na presença de algo forte e puro (como o ouro), não duvidamos sequer por um momento que esse algo é eterno.
E isto, parece-me a mim que é bastante eterno. Para ficar guardado nas molduras ou numa caixinha de recordações, até depois da morte.
Aliás, é sempre bonito partilhar vivências com aqueles que amamos e que nos são próximos.
Não há muitas maneiras de descrever esta cumplicidade que temos, cada uma à sua maneira, umas com as outras. A nossa relação é extremamente completa: inclui divergências, pontos de vista partilhados, variadas experiências, quarenta e sete milhões de toneladas de respeito, e amor. Sobretudo o amor, a maior de todas as coisas.
São estas realidades, que as pessoas tomam por pequeninas, que nos preenchem até ao tutano e nos colocam um sorriso no rosto por um período de tempo indefinido.
“Será que ainda vamos estar assim quando formos velhinhas?”
Claro. Claro que quando formos velhinhas, nos vamos procurar, passar horas em transportes para nos encontrarmos, passear ao frio e tirar fotografias ao luar, sentarmo-nos numa esplanada e conversar sobre assuntos desprovidos de interesse e sobre assuntos sérios.
É claro que quando formos velhinhas ainda vamos limar as arestas umas das outras, subtil e carinhosamente, ainda nos vamos preocupar e dizer coisas que só se tornam significativas passado algum tempo.
É tudo bastante claro, porque quando estamos na presença de algo forte e puro (como o ouro), não duvidamos sequer por um momento que esse algo é eterno.
E isto, parece-me a mim que é bastante eterno. Para ficar guardado nas molduras ou numa caixinha de recordações, até depois da morte.
Um beijinho*
3 comentários:
Respeito e amor, amizade e afecto. Nenhum deles é eterno. Ainda bem que guardas estes momentos, pois não sabes se amanhã o vais ter.
Não acredito no futuro certo. Acredito no pode ser, não no vai ser.
Nothing is eternal and everything that has a beginning has an end.
Ha e everyone lies.
se seremos velhinhas com estes nosso estilos - sim, somos estilosas - não faço ideia..mas sim, sei que este amor que nos une e que vos fez atravessar lisboa de uma ponta á outra pra me verem e que me fez cozinhar carinhosamente para voces e que me provocou akela alegria extrema que até me fez cair logo após um sorridente "bom dia"...esse vai permanecer e guiar-nos dia-a-dia, juntar-nos cada vez mais, para sorrirmos, para chorarmos...enfim, para vivermos!!
XD mana..amu.te muntão muntão!!****`******************************OBRIGADA POR TUDO, AMU.TE!*********
Assim é que eu gosto de ouvir falar.. ou escrever no caso.
O verdadeiro relato das vivencias da amizade, daquilo que realmente é amizade... mais do que gostar do que os outros gostam, é partilhar momentos com eles, bons e maus.
A amizade é estar sempre lá.
Gosto de pensar que sim, gosto de pensar como tu dizes que um dia vou estar "sentada numa esplana a conversar sobre assuntos desprovidos de interesse e sobre assuntos serios" com alguem que conhecerei então desde da minha adolescencia.
Desejo mesmo que assim seja, que a memoria destes tempos perdure, atraves da companhia de alguem.
Infelizmente a minha experiencia diz-me, assim como o meu lado pessimista, que as coisas nao foram feitas para durar.
um beijo grande
btw, adorei o texto
(:
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