Conversávamos acerca do perdão, do exemplo do perdão perfeito que tínhamos, da centralidade deste, da sua incompatibilidade com as normas vigentes nos dias que passam, andando ou correndo. Durante a conversa pensava apenas na D., e como lhe tenho interdito o meu genuíno perdão, sem contestar a incoerência em que incorria; sem considerar o desapontamento do Exemplo.
É quando me apercebo das dores que a D. carrega, das aprendizagens que a vida lhe traz, que compreendo o óbvio, deliberadamente ocultado. Obedecer e ser amor, como me foi ensinado tantas e tão diferentes vezes.
Depois de tanto, é mesmo isto que faz sentido.
É quando me apercebo das dores que a D. carrega, das aprendizagens que a vida lhe traz, que compreendo o óbvio, deliberadamente ocultado. Obedecer e ser amor, como me foi ensinado tantas e tão diferentes vezes.
Depois de tanto, é mesmo isto que faz sentido.
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