segunda-feira, 24 de maio de 2010

dois zero zero sete / dois zero zero oito

De repente, uma saudade funda, uma falta do que outrora fomos. São estados de espírito que as canções antigas despertam sem cessar. As feridas abertas quase impediam de lembrar tantas e tantas coisas deliciosas que já passaram por nós.

Mas agora ouvem-se as letras que traduzem a alma e lembro-me, subitamente, que perdermo-nos assim foi tremendo, turbulento e terrível.

Três drásticos tês, que soam a irreversível.

(pode ser que seja só por agora)

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