sábado, 13 de novembro de 2010

A dolorosa. (2)

No meio de tudo isto, o que me segura é o amor. O amor é mais poderoso que o desgastante e que o (percepcionado como) inútil constante investimento. Continuar firme transforma-se numa luta estrangulante; e o amor mantém-se a rocha onde repouso e recupero.

É a razão pela qual não fujo; fico e perdoo sem o input do arrependimento.

Suponho que amanhã seja mais fácil ver do que agora o é escrever.