O quintal nas traseiras da casa
Cheguei em Setembro e estava tudo verdinho, como eu. Cheguei quase no fim do mês, mas aqueles foram dias de descobertas intensas e marcantes.
Paragem de autocarro da Major Mackenzie
Outubro começou atribulado e trabalhoso, pela graça de Deus. Sem recursos e sem garantias, vi as portas do mestrado abrirem-se, os dinheiros necessários cairem do céu e as mais lindas cores de Outono tomarem lugar.
Passeio na Woodbine
Depois veio Novembro, com o frio a apertar e as árvores desprovidas de vestimentas. Foi no dia 19 que o Senhor resolveu esta aventura: o meu visto de estudante chegou positivo, com muitas lágrimas e abraços, num estabelecimento de beleza.
A parte da frente do quintal da casa
Dezembro trouxe a neve, e com ela as tempestades, o trânsito sem fim e as falhas de energia (por fora e por dentro). Foi um mês especialmente duro, mas de uma beleza ímpar. Um mês de esperar em Deus por todas as coisas impossíveis que Ele prometeu.
Ballyconnor, chegada ao Tyndale
Janeiro trouxe de volta a escola, os livros, os trabalhos, as andanças e o sustento. E hoje (que aqui ainda é dia 27), completo quatro meses de ter largado uma vida cheia de tudo o que eu planeei para abraçar uma outra, cheia do que Deus planeou.
Os Rend Collective Experiment resumem tudo isto muito bem nesta canção: "Jesus, take my all, take my everything. I've counted up the cost and You're worth everything".
2 comentários:
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que relato bonito. que imagens lindas. as próprias imagens destilam esperança
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