O corpo e o coração invariavelmente desencontrados. Um lá, outro cá. E vice-versa.
As culturas, dentro da cabeça, todas mixadas.
Um viver constantemente saudoso, constantemente perplexo com as particularidades (que um dia foram banais e hoje são surpresas), constantemente curioso com a maneira intricada como os sentimentos se revolvem e resolvem.
Sobretudo, acima de tudo, uma ânsia desesperada pelo Céu. Onde todas as culturas estarão reunidas, redimidas e centradas no Criador. Onde os aviões serão obsoletos, onde o coração deixará de estar rasgado ao meio. Uma ânsia desesperada por ser inteira.
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