Obrigada por me teres oferecido este lenço. Mal sabíamos, tu e eu, as reviravoltas que ele ia viver depois de mo dares. O dito cujo já tem tantas histórias para contar. Não fosses tu insistir, naquele dia, para que ficasse com ele, e o lenço não teria feito metade das viagens que fez, nem simbolizaria metade das coisas que agora simboliza.
Agradeço-te, querida Piek, de coração. O lenço que era teu passou a ser meu e agora faz parte de um “nós”. Referimo-nos a ele como sendo “o nosso”; é tão bom saborear este plural delicioso.
P.S. A fotografia é da prima Ana Carolina.
2 comentários:
bom dia
li algumas partes do teu blog e gostei muito da tua escrita.
voltarei..
cumprimentos
Lenço oferecido com o maior carinhu do mundo (L)
Amo.t de um modu que só nos compreedemos e temos noçao @:')
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