sábado, 16 de outubro de 2010

Apontamento (4)

Entro no embalo da canção que fez alguém pensar em mim, e sorrio “até com o fígado”. Estou constantemente tão rodeada de amor, de mimos espalhados em redor da minha alma, de afectuosos pedidos de quem me quer por perto e de quem nunca me deixa cair no esquecimento. Já antes havia ouvido: quem semeia colhe. Falando honestamente, eu nunca semeei para colher; é um acto quase automático, “só sai”. E mais: eu nunca esperei que a colheita fosse tão farta e vasta e bela.

Esta minha existência é muito abençoada.


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