Eis que a calmaria se instala em mim. Cessam as solicitações, os pensamentos, as conversas árduas e as músicas altissonantes. O senhor Buckley e sua guitarra sussurram-me ao ouvido. Sinto-me cheia de tantas coisas, e ainda há tanta vida para viver; há, ainda, a promessa guardada do dia de amanhã.
Reclino-me na poltrona, saboreio o hoje. Agradeço. Muito, muito, muito.
“Aleluia, aleluia. Aleluia, alelu-u-u-u-ia.” (cantamos juntos, o Jeff e eu.)
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